A Boa e Velha Propaganda Americana!
Uma visão propagandista americana com relação ao Japão durante a Segunda Guerra:
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Eu tinha comigo no passado – que está tão distante que me lembro de poucos episódios – uma coleção da revista Seleções, justamente da década de quarenta, que trazia nas suas folhas inúmeras propagandas americanas, lógico, de aviões de caça, bombardeiros, de transporte, enfim, a divulgação da indústria dos Estados Unidos e sua potência.
A propaganda americana sempre foi extraordinariamente forte, contundente, muito bem feita.
Não fosse assim, os refrigerantes mais vendidos no mundo não seriam conhecidos; igualmente suas marcas famosas de carros; seus sistema de vida, enfim.
Obviamente que durante a guerra havia a necessidade de se impressionar a população e trazê-la para junto dos soldados que lutavam na Europa e Ásia.
O governo sabia que era fundamental haver uma sintonia entre o povo e os militares, além de decisões que eram tomadas relativas à guerra e que poderiam ser impopulares.
Portanto, a propaganda era vista como algo importante, tanto para motivar quanto para unir; tanto para menosprezar o inimigo quanto ridicularizá-lo.
Eu gostaria muito de um dia poder ter nas minhas mãos um desses cartazes originários da época.
Certamente ainda são encontrados, e talvez um dia eu pesquise a respeito para adquirir um desses exemplares que traz consigo a história, o pensamento daquele período, o momento que se vivia de grande significado para a humanidade.
Sobre a propaganda vejamos com base em muitos conceitos divulgados um que nos permita trabalhar sem nos perder. Propaganda e um modo especifico de apresentar informações sobre um produto, marca, empresa ou politica que visa a influenciar a atitude de uma audiência para uma causa, posição ou atuação. Possui certas características próprias como a rejeição da imparcialidade, em proveito da persuasão a audiência desejada, apresenta os fatos seletivamente, permitindo a mentira por omissão para encorajar conclusões de seu interesse. Às vezes se vale de mensagens exageradas para produzir uma resposta emocional e não racional a informação apresentada. O resultado desejado é sempre a manipulação da atitude da massa a que se dirige, tentando modificar e canalizar o seu comportamento em proveito próprio, foi esse o caso da propaganda usada na segunda guerra mundial.
O pais que mais atribuiria a importância a propaganda na Segunda Guerra foi a Alemanha, primeiro conduzida por Hitler afim de ganhar a simpatia e adesão a sua causa, na necessidade de vencer as eleições num pais democrático, mas ele transferiu a incumbência a um talentoso membro do seu Partido o Dr Joseph Goebbels que se destacaria muito nesse papel, sua atribuição final dentro do partido nazista seria o de Ministro da Propaganda e vida Cultural da Nação.
Quanto aos Estados Unidos o conceito de propaganda não era ignorado, país democrático que era tinha a necessidade de em tudo recorrer à persuasão ao invés da imposição a fim de convencer as massas a atingir as metas e objetivos dos seus governos, mas o tipo mais desenvolvido até então era a propaganda comercial, contudo durante a II Guerra verificou-se a necessidade de mudar essa orientação, a liderança percebia claramente o perigo que as investidas dos países do Eixo representavam para os interesses Americanos, principalmente no extremo Oriente aonde a sua relação com o Japão se deteriorava rapidamente em virtude da agressão nipônica a China e suas medidas de embargo às exportações de matéria-prima das quais o Japão tanto necessitava, deixando o Japão entre duas inevitáveis alternativas ou capitulava diante das exigências Americanas ou tentava a sorte numa luta armada, o pais achava-se forte o suficiente para lutar e conseguir depois um armistício que lhe asseguraria todas as fontes de matérias-primas que representavam até então suas conquistas.
A propaganda Americana foi ativa em relação a essa ameaça aos seus interesses que eram afinal de contas tão imperialistas quanto os Japoneses, suas possessões no extremo Oriente foram adquiridas através de guerras com interesses coloniais, mas o seu governo e povo lhes atribuía caráter diferente de politica colonial, os EUA sempre se preocuparam em salvar as aparências.
Durante a fase mais decisiva da guerra, a propaganda ideológica Americana foi bastante ativa, como exemplo podemos ressaltar os filmes produzidos por Frank Capra para o exército, ele produziu uma série com sete filmes chamados genericamente de “Por que lutamos” cujas características básica era a desumanização do inimigo, nos seus filmes, lugar comum da propaganda da época, os povos do Eixo (Alemães, Italianos e Japoneses) eram retratados como assassinos desumanos, incapazes de vontade própria e seguidores de um culto de obediência servil a seus lideres loucos que planejavam dominar o mundo. Num dos filmes intitulado Conheça seu inimigo – Japão, o autor retratava o soldado Japonês como um autômato manipulado pelos seus lideres. Generalizações depreciantes eram feitas em relação ao povo Japonês, no filme o autor se esforça para apresentar o soldado e o povo japonês imbuídos de certas características que ele generaliza com o intuito de convencer o publico que todos os Japoneses eram iguais, sem individualidades e ideias originais, Esse esforço no trabalho de desumanização do adversário, foi muito bem sucedido junto ao soldado e povo Americano.
Ate hoje muitos acreditam na totalidade das afirmações da propaganda aliada como fatos históricos divulgados e não como simples propaganda, esta fora bem sucedida em mistificar a sua construção de uma verdade maniqueísta aonde se apresentavam os mocinhos (Eles) totalmente certos e os vilões de outro totalmente errados, a vitória no conflito lhes perpetuou a intenção, assim como a apreensão e controle de toda a informação dos países derrotados, e essa informação nunca deixou de ser liberada sem receber um trato e uma interpretação de acordo com seus interesses de vencedores. Volto a repetir “Aquele que controla o presente controla o passado” george orwell.