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As Fotografias Mais Engraçadas da História! – Parte III
Segue mais uma sequência esquisita das fotos mais engraçadas da História. Antes de rir, pense naquela foto que você tirou meio ridícula daqui a 100 anos!
- Treinamento
- Um estranho Co-Piloto
- Ignorando Schwarzenegger !
- Uma carência desmedida!
- Campeonato de Melhor Radiografia!
- Sansão e Golias
- Não antendi!
- Conferindo o sexo!
- O par perfeito
- Máscara revolucinária!
- Miss?
- Lutando contra o crime!
- Paparazzo!
- da mesma família!
- Como elas fazem isso!
- Quem não tem cavalo caça com avestruz
- Treinamento para a morte
Registro Fotográfico da Guerra Civil Americana – Uma Exposição
As fotografias abaixo revalam pouco sobre os combates, mas muito sobre as pessoas que participaram ou sofreram as consequências da Guerra Civil Americana. Não por acaso, suponho que as fotografias apresentadas transmitam para cada pessoa mais do que um ponto perdido no passado, revalam a vida daqueles deixados no espaço temporal que muitos só conhecem através de livros. Contudo essa exposição de fotografias mostra o que uma guerra pode fazer com as pessoas, suas privações, dores, angustias e perdas…Muitas perdas!. Temos que entender que a guerra no final resumir-se a máxima: “Ninguém perde com a Paz, mas na Guerra tudo se perde! “.
O “Futuro” vistos pelos Olhos do Passado!
Perdoem-me os futuristas, mas o futuro (que a Deus Pertence!) não me agrada por diversas razões, mas creio que através do estudo do passado e do presente podemos projetar o futuro…E esse é meu medo! Mas o amigo Pedro Ferreira (um homem“batráquio”, “circunspecto”, “metódico” e além do mais piloto e acidentalmente Analista de Sistemas) me enviou há algum tempo essa imagem tirada do excelente blog http://capinaremos.com/. E retrata a disposição das pessoas do século XIX em retratar o século XX. Bem, não tenho como confirmar sobre a origem das gravuras, mas de qualquer forma é bem engraçado pensar que essas visões de futuros foram bem próximas da realidade. E para quem não acredita é só ver os desenhos de Leonardo da Vinci.
A VISÃO DOS FRANCESES COMO SERIA A ANO 2000
Aviões Protótipos e outras Aeronaves Estranhas!
Aeronaútica não é meu forte, portanto não posso deliberar sobre as informações de algumas raridades aqui. Fiquem à vontade para posterem detalhes sobre as coisas lindas e outras nem tão belas que iremos mostrar:
- Uma Pulga? Não é um avião, claro!!
Os Fantasmas da Segunda Guerra…
O fotógrafo russo Sergey Larenkov realiza um trabalho magnífico transformando imagens históricas Segunda Guerra Mundial no efeito impressinante com as de hoje. Aproveitem!
A PEDIDOS O LINK PARA O SITE DO FOTÓGRAFO: http://sergey-larenkov.livejournal.com/
Uma Dica de Site Completo
Aos seguidores do Blog, uma dica para pesquisa sobre a partipação brasileira na Segunda Grande Guerra, um site completo com informações raras e de detalhes impressionantes:
www.sixtant.net
O Site é de propriedade do Comandante Ozires, um pesquisador interncional do assunto, e que nos disponibiliza um material maravilhoso, que foi inclusive fonte de pesquisa do tópico “Recife na Segunda Guerra Mundial – Quarta Frota Naval”, no nosso blog.
Já há algum tempo tivemos o interesse de divulgar o trabalho do Comandante Ozires, que é merecedor de toda a referência pelo excelente trabalho que tem desempenhado na busca por colocar o Brasil como um importante parceiro estratégico para os Aliados durante o conflito de 39 a 45.
Ao Comandante o agradecimento de todos os pesquisadores, historiadores e todos os apreciadores do assunto.
Acessem:
Dunquerque – Cronologia de Uma Fuga
1940 – 20 de Março
Churchill pede ao Almirantado para preparar uma frota de embarcações adequadas para a evacuação da BEF da costa francesa. Em Paris, o General Maxime Weygand assume o posto de General Maurice-Gustave Gamelin como supremo comandante das forças Aliadas na França.
24 de maio
Hitler ordena que as forças Panzer não ultrapassem a linha de Lens-Béthune-St Omer-Gravelines. As razões para o impedimento não são claras, mas de qualquer forma isto dá um tempo precioso para que as tropas inglesas e francesas retiradas de Dunkirk alcancem a costa.
A Luftwaffe inicia um intenso bombardeio contras as posições Aliadas nas imediações de Dunkirk, esse bombardeio permaneceria até 4 de junho, contudo perdem mais de 200 aviões para a RAF que chega de surdina pelo sul da Inglaterra.
25 maio
Hitler reverte a ordem de parar, mas a demora fez com que as forças alemãs não pudessem chegar a Dunkirk antes da retirada Aliada. Às 18h57, a Operação Dínamo, a evacuação das forças inglesas de Dunkirk, começa oficialmente. Mais de 850 barcos ingleses civis participam, levando os soldados da beira da praia até os navios da Marinha que ficam à espera no mar, ou carregando os soldados eles mesmos até o Reino Unido.
28 de maio
O Exército belga que protegia o flanco direito dos Aliados se rende diante da investida do 18º e 16º Exércitos da Alemanha. A Bélgica foi derrotada em apenas 18 dias, embora sua ação tenha dados aos Aliados a oportunidade de escapar. No final do dia 28, 25.473 soldados ingleses tinham sido evacuados.
29 maio
Mais 47 mil soldados aliados evacuam das praias de Dinkirk. O número inclui 6 mil soldados franceses.
31 maio
150 mil soldados aliados – incluindo 15 mil franceses – são transportados para o Reino Unido.
1º de junho
A defesa do perímetro de Dunkirk passa para o XVI Corps francês.
4 de junho
A Operação Dínamo é encerrada oficialmente. No total, 338.226 soldados Aliados foram resgatados e salvos de aprisionamento ou morte nas mãos das forças alemãs. No total, estão incluso 113 mil franceses. Cerca de 40 mil soldados franceses, entretanto tornaram-se prisioneiros de guerra quando as tropas alemãs tomaram Dunkirk.
5 de junho
A Operação Vermelha alemã tem início – o objetivo final é quebrar a resistência francesa ao longo dos rios Somme, Seine, Aisne e Moselle e seguir até Paris. Em 12 de junho, o exército alemão Grupo B, comandado pelo General Gerd Von Rundstedt que as defesas francesas.
10 a 25 de junho
Os Aliados conduzem mais operações de evacuações ao longo da costa francesa. Antes de 15 de junho, as evacuações são concentradas nos portos do norte, tais como Le Havre e St. Valery, mas no lançamento da Operação Ariel no dia 15, portos do sul em Biscay também são usados. Perto de 250 mil soldados Aliados são resgatados durante essas operações.
14 de junho
As forças alemãs entram em Paris, depois da cidade ter sido declarada cidade livre. As defesas francesas através do país entram em colapso com a ofensiva final alemã.
22 de junho
O General francês Charles Huntzinger assina um armistício de acordo com os alemães. A humilhação é maior para os franceses por ter de assinar um armistício na mesma ferrovia de transporte usada para a assinatura da rendição alemã no final da Grande Guerra.
Eventos Internacionais
22 de maio
Decifradores ingleses de códigos, trabalhando em Bletchley Park, quebram o código “Vermelho” da Luftwaffe da máquina de codificar Enigma. Eles conseguiram isso usando um instrumento de computar mecânico, conhecido como “Bombe”.
26 maio
O governo inglês começa a requisitar sobras e restos de metal para serem utilizados pela indústria bélica.
10 de junho
A Itália declara guerra à Inglaterra e França. Mussoline declara: “Tomamos partido contra as democracias plutocráticas e reacionárias que têm bloqueado a marcha e frenquentemente tramado contra a existência do povo italiano”.
11 de junho
A Ilha de Malta experimenta sei primeiro ataque aéreo alemão, iniciando uma das campanhas de bombardeio mais fortes de guerra.
12 de junho
A Royal Air Force bombardeia Milão e Gênova, em resposta a Declaração de Guerra da Itália contra Inglaterra e França.
14 de junho
Na Polônia, o campo de concentração de Auschwitz recebe seus primeiros internos, 728 prisioneiros de Tarnow.
20 de junho
No extremo oriente, o Japão adverte os governantes franceses da Indochina contra o apoio dado a ações anti-japão realizadas pelo governo da China Nacionalista em Chungking.
A visão americana do Brasil!
O Vídeo tem uma afirmação de Charles de Gaulle: “O Brasil não é uma país para ser levado à sério”.
O Brasil é um país que não deve ser levado à sério.” – Frase atribuída ao general, mas de origem negada por historiadores. Eles dizem que a frase é do embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, dita ao jornalista Luiz Edgar de Andrade, na época correspondente do “Jornal do Brasil” em Paris. Depois de discutir com De Gaulle a “guerra da lagosta”, em 1962, quando barcos franceses pescavam o crustáceo na costa brasileira, Souza relatou a Edgar o encontro dizendo-lhe que falaram sobre o samba carnavalesco “A lagosta é nossa”, das caricaturas que faziam dele (De Gaulle), terminando a conversa assim: “Edgar, le Brésil n’est pas un pays sérieux”. O jornalista mandou o despacho para o jornal e a frase acabou outorgada a De Gaulle.
Acabei de Voltar de Hiroshima!
Em 1946, o tenente Claude Brézillon, então diretor do Jornal francês Caravelle e membro da CEFEO (Corpo Expedicionário Francês no Extremo Oriente), com base na Indochina, oficialmente enviado para o Japão. Sua missão é observar como os japoneses reagem psicologicamente e economicamente a ocupação dos EUA, dez meses após o lançamento da bomba atômica. Inicialmente fica estabelecido como correspondente de guerra, com uma autorização do Exército dos Estados Unidos.
Esse post contém uma seleção de fotos pessoais tiradas por Claude Brézillon. A viagem começa por Tóquio, duramente atingida por bombardeios, continua por locais históricos como Kamakura e Nikko, no porto de Kure e seu arsenal, e termina como uma visita de Hiroshima devastada. Essas imagens são acompanhadas por comentários de artigos de jornal, escreveu ele. Nesses artigos, publicados em duas edições da revista Caravelle de 7 e 21 de julho de 1946, ele narra sua jornada publicando também a história do jesuíta Siemes testemunha da explosão atômica em Hiroshima.
Claude Brézillon veterano da Segunda Guerra Mundial com a 2ª Divisão Blindada.
Fonte ECP
Calendário Histórico – 24/03
Segunda Guerra Mundial 24/03/1941 – Rommel expulsa os britânicos de El Agheila
Segunda Guerra Mundial 24/03/1945 – Forças Americanas cruzam o Reno
Segunda Guerra Mundial 24/03/1942 – Os japoneses iniciam o bombardeios a Bataan e Corregidor
Segunda Guerra Mundial 24/03/1943 – tropas japonesas cruzam o rio Mayu, forçando uma retirada britânica
Segunda Guerra Mundial 24/03/1944 – um contra-ataque japonês a Bougainville é rechaçado. O líder dos Chindit (Infantaria Indiana), Major General Orde Wingate, morre em uma desastra aéreo
Segunda Guerra Mundial 24/03/1945 – A 17ª Divisão indiana captura a cidade birmanesa de Taungth, enquanto a 2ª Divisão britânica cruza o Irrawaddy em Ngazum.
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Mundo 24/03/1955 – Turquia inicia a construção de sua primeira usina hidrelétrica.
Mundo 24/03/1956 – Berlim planeja a construção de uma usina termonuclear e uma fábrica de aviões a jato.
Mundo 24/03/1971 – Sul-vietnamitas deixam o Laos, após 44 dias de combates e em face da violenta reação norte-vietnamita.
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1999: Otan ataca a Iugoslávia
Na noite de 24 de março de 1999, um míssil teleguiado da Otan atingiu Belgrado, iniciando uma nova guerra nos Bálcãs, a quarta em dez anos de governo de Slobodan Milosevic.
A explosão de um míssil teleguiado da Otan em Belgrado, em 24 de março de 1999, marcou a eclosão de uma nova guerra nos Bálcãs – a quarta em dez anos de governo de Slobodan Milosevic, mas a primeira que os sérvios sentiriam na pele.
Foi também o primeiro conflito iniciado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em toda a sua história. Os ataques ocorreram em nome de uma intervenção humanitária, sem mandato das Nações Unidas (transgredindo o direito internacional), com a participação alemã.
A TV estatal sérvia falou de um “ato de agressão” da Otan e só noticiou o bombardeio a instalações militares com uma hora de atraso. Gerhard Schröder, chanceler federal alemão na época, defendeu os ataques aéreos como último recurso. Fracassadas as negociações de paz de Rambouillet (França), as tentativas de intermediação do diplomata Richard Holbrooke (EUA) e diante da escalada da violência sérvia contra os kosovares sob o manto da “limpeza étnica”, o então secretário-geral da Otan, Javier Solana, ordenou os ataques, no dia 23 de março, em Bruxelas.
À espera de um claro sinal de Milosevic
Num pronunciamento em rede nacional de televisão, na noite de 24 de março, Schröder disse que “a violência foi a última alternativa”. Ele ressaltou a determinação da Otan em cessar o genocídio em Kosovo e exigiu a rendição de Belgrado. “O fim imediato dos ataques depende unicamente de um sinal claro de Milosevic”, acrescentou o então ministro alemão da Defesa, Rudolf Scharping.
Os objetivos expressos da aliança militar ocidental eram conter a catástrofe humanitária em Kosovo e derrubar Milosevic, o que causou protestos do presidente russo Boris Ieltsin. O que aconteceu de 24 de março até o fim da guerra, a 9 de junho de 1999, permaneceu tão obscuro quanto a Guerra do Golfo, oito anos antes.
Jornalistas ocidentais e representantes de organizações internacionais foram expulsos do país. Meios de comunicação críticos, como a rádio B-52 de Belgrado, foram proibidos. Durante os bombardeios, a Sérvia e o Kosovo afundaram num poço de desinformação.
A Otan não conseguiu impedir nem conter a catástrofe humanitária. Pelo contrário, provocou gigantescos campos de refugiados. Centenas de milhares de kosovares de etnia albanesa que escaparam dos massacres sérvios fugiram para a Macedônia, Albânia e Montenegro, países sem condições de recebê-los.
Estacionamento da força de paz
Após 79 dias de conflitos e 37 mil ataques de aviões de caça, a 3 de junho de 1999, o presidente da Finlândia, Martti Ahtisaari, convenceu Milosevic a retirar as tropas sérvias e permitir o estacionamento de uma força internacional de paz em Kosovo.
O Acordo de Kumanovo significou o fim dos bombardeios e a capitulação de Milosevic. Se ele tivesse assinado o tratado de paz de Rambouillet, teria preservado a integridade territorial e 2500 soldados sérvios teriam permanecido em Kosovo. Assim, eles tiveram de dar lugar a 28 mil soldados da força de paz.
Segundo estimativas do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, a guerra em Kosovo causou a expulsão de 1,5 milhão de albaneses-kosovares e 150 mil ciganos. Calcula-se que 10 mil albaneses e sete mil sérvios tenham morrido no conflito. Metade das casas em Kosovo foi destruída. Cem mil dos 180 mil albaneses-kosovares fugiram da região.
Calendário Histórico – 23/03
Com o objetivo de olhar para trás e saber os principais acontecimentos que marcaram a história do homem, vamos postar algumas datas importantes que coletamos.
Vocês podem enviar datas que por acaso passem em “branco”, ficando à vontade para sugerir os assuntos que achem interessante acrescentar.
Email: blogchicomiranda@gmail.com
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – 23/03/1939
Tropas Alemães ocupam o Memel na fronteira entre a Prússia Oriental e a Lituânia. A Polônia avisa a Alemanha que uma tentativa similar de tomar Danzig levará à guerra.
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – 23/03/1942
Os japoneses ocupam as ilhas Andaman e atacam Port Moresby
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – 23/03/1945
Patton cruza o Reno em Oppenheim
Primeira conferência mundial sobre comércio
No dia 23 de março de 1964, 119 países participam em Genebra da primeira conferência mundial sobre comércio, organizada pelas Nações Unidas
Um dos principais objetivos dos representantes de 75 países em desenvolvimento que participaram da conferência era garantir bons preços às suas matérias-primas no mercado mundial. Essa meta, assim como a tentativa de vender aos países ricos sua produção industrial e garantir empregos, não foi aceita pelo Hemisfério Norte.
Os países desenvolvidos, por sua vez, resolveram “fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para criar melhores condições para uma nova ordem mundial”.
O único resultado concreto desta Conferência da ONU de Comércio, Energia e Desenvolvimento, que, aliás, custou 25 milhões de francos suíços, foi a intenção de organizá-la regularmente e a iniciativa de formar a Organização das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad). Esta acabou sendo criada em dezembro do mesmo ano.
Instituição internacional para questões de desenvolvimento
A Unctad foi criada como entidade intergovernamental permanente para tratar das questões do desenvolvimento e outros assuntos sobre comércio, finanças, tecnologia e desenvolvimento sustentável.
Seu objetivo oficial: “Aumentar ao máximo as oportunidades de comércio, investimentos e progresso dos países em desenvolvimento, ajudando-os a fazer frente às consequências da globalização e da integração da economia mundial em condições equitativas. Atuar na expansão e diversificação das exportações, na abertura de mercados e ajuste de estruturas produtivas dos países em desenvolvimento.”
Atualmente, a entidade funciona mais como um fórum para debater temas de interesse de seus membros. As negociações mundiais sobre acessos a mercados acontecem na Organização Mundial do Comércio (OMC), criada em 1995 para substituir o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), que vigorava desde 1948.
Revisando Hitler
Hitler foi, sem sombra de dúvidas, a figura mais controversa e citada do século passado, e suas atitudes deixaram marcas profundas na humanidade, por isso, depois de mais de 80 anos que ele assumiu o poder na Alemanha, ainda é uma celebridade histórica aclamada por alguns e odiado por muitos, e sempre fará parte de estudos, debates e toda sorte de pesquisa sobre os caminhos traçados pelo mundo a partir da sua ascensão ao poder em uma nação que, inebriada pela sua retórica nacionalista consagra-o como salvador de uma nação escolhida para dominarem outras nações. Esse é o contexto hitleriano que confundiu uma geração inteira para lutarem por uma causa maior, a causa ariana.
Realizando pesquisas sobre a Segunda Guerra Mundial é fácil visualizar as enormes discussões sobre as atitudes que Hitler tomou antes e durante o conflito, atitudes estas, que geraram vitórias esmagadoras e consolidou sua política expansionista até 1942, mas seus equívocos também passaram a deliberar as derrotas que culminaram com a queda do Reich em 1945. Claro, não há unanimidade entre os pesquisadores e aficionados pelo assunto sobre os acertos e erros do líder nazista, contudo os acontecimentos da segunda grande guerra foram produto das decisões que o líder supremo da Alemanha tomou.
Hitler leva a culpa
É evidente que, após a derrota da Alemanha, Adolf Hitler juntamente com seus colaboradores diretos são responsabilizados pelas agressões, perdas de vidas e genocídio, mas utopicamente os Aliados também cometeram horríveis excessos durante as campanhas de batalha nos diversos teatros de operações da Segunda Guerra Mundial, contudo, a responsabilidade recai sobre os derrotados, e portanto os Julgamentos de Nuremberg foram a deliberação máxima de culpabilidade dos Alemães, ali, não eram julgados apenas a cúpula nazista, mas também toda a Alemanha. O suicídio de Hitler em 30 de abril, nada significou para a propaganda Aliada no processo de demonização de sua figura. Claro, evidentemente a culpa que lhe é inferida para as gerações futuras são pertinentes, mas o processo de revisão histórica deve aplicar-lhe a justa medida de suas ações, sem negar-lhe, entretanto, os feitos de sua liderança, inclusive de suas realizações pré-guerra, tirando a Alemanha de uma recessão profunda, ainda sob os reflexos do famigerado espólio da Grande Guerra descrito no Tratado de Versalhes. Contudo isso não minimiza sua visão expansionista e seus crimes de guerra, o que se propõe é uma justa conta de seus atos, apenas isso.
Todavia Hitler não pode ser reverenciado
Muitas pessoas, deram um status a Hitler incompatível com seus atributos, acreditam que o mesmo foi um herói de um povo, um exemplo de líder e, absurdamente, chegam a declarar que foi um maiores líderes que a humanidade conheceu. Baboseira! Hitler se revela quando estudamos Main Kupf (Minha Luta), em sua obra ele define sua visão de sociedade, de povo e mundo, e eles não são bons! Pelo contrário, evoca a estupidez do racismo, a intervenção do Estado em todos os âmbitos da sociedade e um padrão impressionante de bordões radicalistas que originam dos pensamentos filosóficos ainda inconclusivos do início do século vinte. Enfim, ele foi um político astuto, aliou-se e formou uma imagem, que infelizmente para muitos ainda é de um messias lutando contra o império impiedoso, o que na verdade, não reflete a verdadeira face de Adolf Hitler.
Propaganda Nazista na França e Bélgica
Dois dias após da entrada das tropas Alemã em Paris a infantaria do Exército da Alemanha realiza o Desfile da Vitória saudada pelo General Kurt Von Briesen comandante do 30ª Divisão de Infantaria
– Kurt Von Briesen foi morto as 12h30m do dia 20 novembro de 1941 à oeste da cidade Kharkov, em uma ataque aéreo soviético. Foto de Desfile de Autor Desconhecido – junho 1940.
A Campanha do Oeste, 10 de maio – 20 junho, 1940 – O esforço das agências de propaganda Alemã – Na área de Dinant (Bélgica), os repórteres da 4ª Companhia de Propaganda da Força Aérea Alemã
A recepção em Luxemburgo e a aproximação com o povo
Elementos da 4ª Divisão Panzer na Batalha de Gembloux (entre Namur e Bruxelas)
Comandante de Tanque da 4ª Divisão Panzer em Gembloux
Veículo de propaganda da 4ª Companhia da Luftwaffe
Um breve descanso nas patrulhas que foram seguidas a invasão francesa, soldados da propaganda alemã
O Capitão Hans Von Pebal abordo de uma avião Hs-126
Repórter da Companhia de Propaganda Alemã escreve reportagem em frente a edifício nas proximidades de Paris.
Durante a Campanha da França, as atividades do 76º Esquadrão de Bombardeios da Luftwaffe, um repórter com rádio instalando um gravador com fita que lhe permitira salvar a missão de bombardeio.
Em terra a equipe de apoio ouve a transmissão de rádio
Em Bruxelas, um caminhão de transmissões de propaganda alemã anuncia a rendição das forças belgas
Caminhão de transmissão anuncia o discurso do Marechal Petain anunciando o armistício e a declaração de guerra contra os Aliados
idem da anterior
O anúncio em Bruxelas também foi propagando também nos jornais
Em frente ao diário local “Nação Belga” jornalistas alemães e a população de Bruxelas lêem a Rendição das Forças Alemãs Belgas.
Prisão francesa onde existiam áreas reservadas as povos das colônias
Presos e feridos na Campanha Belga
Tropas de Ciclistas da Alemanha
Soldado alemão morto em combate
Soldado Frances se recupera em Hospital de Campanha Alemão
Pilotos franceses em entrevista para repórteres alemãos
Escritórios foram requisitados pela Alemanha para criação de escritórios específicos para a propagada Nazista.
22 de junho 1940 assinatura do armistício em Rethondes, participaram do encontro do lado Frances os Generais Charles Huntziger, Jean Bergeret e o embaixador de assuntos estrangeiros Leon Noel.
O Carro foi enviado para Berlim, onde a propaganda nazista realizou um desfile e depois, por ordem do próprio Hitler foi destruído.
Como Eisenhower Morreu? – Parte I
Para entender como foi a repercussão da morte de um dos melhores comandantes de exército que os Estados Unidos já produziu. Segue abaixo um relato da reportagem da Veja de 02 de Abril de 1969, com a descrição da morte do General Dwight Eisenhower.
Washigton, 12h25. No terceiro andar de uma dos prédios amarelos do Hospital Militar Walter Reed, uma equipe de médicos interrompe bruscamente seu almoço. Eles atravessam correndo os corredores e entram no superesterilizado apartamento presidencial onde Dwight David Eisenhower estava desde o dia 27 de abril. Um exame superficial já é o suficiente: o rosto pálido, a respiração ofegante, a mão direita comprimindo o peito, o velho general de 78 anos, veterano de duas guerras mundiais, ex-presidente dos Estados Unidos durante oito anos, já não tem mais forças para resistir à morte. Mamie, sua mulher. O filho John, o neto David (genro de Richard Nixon) permaneceu junto à cabeceira do “Likely Ike”, acompanhando todos os gestos dos médicos. Mas, com o coração enfraquecido por oito enfartes, com os pulmões desgastados por uma forte pneumonia, com os intestinos mal cicatrizados de uma grave operação, o velho herói não suporta sua última batalha. Quinze minutos depois, os óculos escuros caídos sobre o nariz, o General Frederick Hughes, diretor do hospital e amigo pessoal de Ike, se aproxima dos cinquenta jornalistas que esperam à porta do quarto, e começa a falar em voz sombria: “O ex-Presidente morreu tranquilamente, após uma longa e heróica luta”.
“Eu Errei” – Dia 6 de junho de 1944. Um suave sol de inverno começava a aparecer sobre as pesadas ondas do canal da Mancha, quando uma sirene de alarme interrompeu o sono dos fuzileiros navais americanos acampados na Inglaterra. Em muitas salas de reuniões espalhadas pelas costas britânicas, os oficiais mais graduados na “Marine Corps”, ouviram dos seus comandantes as mesmas frases: “Senhores, estamos no Dia-D. O General Eisenhower acaba de autorizar a invasão da França. Fiquem prontos em trinta minutos ”.
Trinta horas antes, o “Likely Ike” se trancara sozinho em seu gabinete para estudar as cartas de previsão de tempo, as marcações das marés e as variações de temperatura. O grande desembarque aliado na Normandia já fora adiado por causa do denso “fog” sobre o canal da Mancha, e o General não desejava que o plano tivesse qualquer falha. Em seu posto de comando do navio-capitânia da frota Aliada, Eisenhower passou todo o tempo de desembarque em silêncio, apenas suas mãos apertando um binóculo negro, demonstravam que ele estava emocionado. E, quando seus oficiais lhe confirmaram o sucesso da operação, ele pouco falou: foi breve e delicado, como sempre. Sua voz soou fria a austera. Seus olhos muito azuis permaneceram duros. Com algumas frases curtas, o General afirmou que alemães ainda não estavam derrotados, que a luta continuaria cada vez mais difícil. “Os senhores estão de parabéns”, ele terminou. “Peço que continuem me informando”. Homem estranho e melancólico, de poucas diversões e poucos amigos. O General Dwight Eisenhower costumava a dizer que “os grandes combates são sempre ganhos pelos soldados, enquanto as grandes derrotas são sempre provocadas pelos comandantes”. No campo de batalha e na Presidência aceita sozinho as suas falhas com uma simples frase: “Eu errei”.
Entretanto, mesmo envolvido pelas tensões de uma luta, era capaz de um grande gesto carinhoso. Uma ocasião ainda na Inglaterra, ele soube que um de seus soldados nascera em Abilene, Kansas (onde Ike passou toda a sua adolescência), e mandou chamá-lo até seu gabinete. Eisenhower recebeu o rapaz com um largo sorriso: “Com que então o senhor veio de Abilene? Sente-se”. E conversaram por quase meia-hora, enquanto vários oficiais o esperavam para uma importante reunião. “Nós falamos sobre os trigais do Kansas, e as grandes festas de Abilene”, o soldado comentaria mais tarde. E, para provar aos seus companheiros que ele realmente estivera com o Comandante, pediu uma autografo do General. Eisenhower fez mais que isso. Deu ao soldado uma bonita fotografia, que já prometera enviar para a esposa Mamie, e assinou embaixo: “Para meu amigo Joe, do amigo Ike”.
O Grande Irmão – BIG BROTHER
Somos talentosos, ninguém pode negar. Sempre encontramos formas de extravasar os instintos animalescos de muitos. Mesmos tendo consciência do que é certo e errado, levamos nossos expectadores a vivenciar formas temporais da satisfação pessoal, oscilando entre a linha tênue do bem e do mal, e, como tal, entrelaçamos conceitos infinitamente discutíveis do que é certo ou errado. Conjecturamos nossa visão da maldade de tal forma, que até a mais das dignas almas passa a ver a maldade como, simplesmente, um ponto de vista diferente. Somos mestres em relativizar virtudes, na verdade, vendemos a imagem de que tudo é relativo. Acreditamos que dessa forma podemos ter um portfólio de produtos mais incrementado. Sim, isso mesmo, vendemos a imagem de pessoas vazias e dizemos que ela – a pessoa – é um estereótipo a ser seguido, mesmo que essa pessoa seja ironicamente resprezível. Descartá-lo-emos assim que não servir mais aos nossos propósitos capitalistas.
Queremos veicular nossa marca enquanto for rentável e através da nababesca futilidade das pessoas para que possamos expor a naturaza humana na sua versão mais egoísta e, assim, atender a uma alienação de uma nação fútil de valores e identidade social questionável, viciada por produtos ligados a pessoas vazias. Para tanto, sempre chamaremos de heróis, mesmo que esse adjetivo tenha sido usado para designar outra coisa no passado. Homens e mulheres fantoches, com intelecto e cultura desvirtuada e abaixo da média de qualquer padrão de um país subdesenvolvido, mas com corpos esculturais e com alta promiscuidade. Quanto aos doutores, cientistas e intelectuais temos a plena convicção que não podemos dar méritos a essas pessoas, esses servem apenas para serem consultados mediante uma situação extrema, só assim podemos usá-los como mais um produto.
Essa utopia para adjetivar pessoas ajuda a criar a nossa imagem e semelhança, pois devemos cuidar dos nossos “produtos”.
Com relação a padronização de procedimentos, é importante salientar que nossas indicações são as melhores possíveis, elevamos o grau de violência exibido na nossa programação, por temos a convicção que a violência é um produto rentável, lucro garantido! Se tivermos noticiários que não sejam sensacionalistas sob qualquer aspecto, qual a paixão? Qual o incentivo que nossa “presa telespectiva” irá continuar sendo “presa”? Essa estupidez de jornalismo sério, independente é apenas uma filosofia ultrapassada. Temos que noticiar produtos sanquinários, mortes, chacinas, assaltos, tudo isso é retorno garantindo em cifras estratosféricas, não podemos decepcionar nosso público alvo. Podemos dar-lhes horas sem fim desse entretenimento macabro, preenchendo suas tardes e noites com sofrimentos alheios sem fim. Temos impactos avassaladores na vida de nossa “presa”, que passa a ter medo de sair de casa, vivendo uma vida assombrada, e por consequencia mais próximas de nós, mais submissas as nossas opiniões, sem questionar, sua mente jamais pensará em fazer algo que não esteja direta ou indiretamente ligado a nós. Se ainda que a violência no nosso país não seja suficiente, podemos sempre importá-la, claro, sempre há no mundo suicidas que querem levar à cabo suas vidas juntamente com a de outras pessoas, isso sim, é produto de primeira! Quando damos total cobertura a episódios de matanças em escolas e outros locais públicos, definimos um procedimento, e esse será seguido por outro desafortunado, que na semana seguinte irá gerar outro “produto” que podemos veicular com grande destaque e aterrorizar mais e mais.
Quanto a recomendação acerca da família, como instituição é um risco eminente a nossa existência. Quem já se viu jantar na mesa? Conversar sobre os problemas? Exigimos total atenção, temos sempre que colocar em nossas estórias novelescas sub-produtos que ataquem essa instituição, tramas que tenham novas ordens, traição, desrespeito familiar, maldade de filhos, destruição familiar, pais ausentes tudo de forma bem relativista, sob os argumentos já descritos, com isso nossas vítimas sempre estarão se comportando dentro de uma padrão que nós estabelecemos e moldaremos a família para deliberar a nosso favor, absorvendo nossas ideias e disseminando a nossa imagem.
Crianças e adolescentes, atenção especial a esses pequenos “clientes”. Não podemos e não seremos negligentes com nossos pequenos consumidores capitalistas, sempre dispostos a bater o pé exigindo dos pais o que lhes oferecemos, somos o agente controlador, por isso, temos que doutriná-los de maneira que possam sempre demonstrar autoridade sem respeito. Vamos criar “roborzinhos” consumidores, e assim, teremos uma vida toda a nossa disposição.
Finalmente, nós somos fortes e presentes. Criamos o elo contemporâneo que se baseia a sociedade atual. Quando Freud citou que a religião é o ópio do povo, ele ainda não nos conhecia, não presenciou os poderes quase sobrenaturais da mídia televisiva, influenciando e formando a Opinião de Massa, ditando padrões comportamentais de qualquer faixa-etária. SOMOS por definição o QUARTO PODER nas sociedades democráticas; SOMOS a representação ortodoxa das sociedades teocráticas; SOMOS instrumento de manipulação de massa, SOMOS A TELEVISÃO.