Francisco Miranda – BLOG

De certa forma eles previam o uso de máquinas inteligentes, robôs… mas… você confiaria num robô pra fazer a sua barba com uma navalha gigante como essa da ilustração ?

– Meu caro existe o tempo do historiador e quando ele encontra seu limite começa o dos outros, por exemplo, dos filósofos, disse na antiguidade um filosofo: “O homem é a medida de todas as coisas do que é enquanto é, e do que não é enquanto não é”. Portanto não devemos temer aquilo que convencionalmente chamamos de “futuro”, muito mais certo é temermos as ações dos homens essas são atemporais, possuem relações de causa e efeito e não reflete em nada o conceito estático e amoral de quando evocamos a palavra futuro como um agente transformador sob o qual não temos controle algum.

– A meu ver tememos no futuro o controle irracional que damos a alguns grupos, de irracionalmente controlarem totalmente nossas vidas, nos impondo as condições que vivemos e que aceitamos comodamente por medo de questionar.

– Devo esclarecer que a posição privilegiada que certos grupos adquiriram de controlar nossas vidas não nasceu com eles, mas foi estudada, planejada e agressivamente adquirida por todo tipo de luta e por todo o tipo de artifícios, o que enseja a meu ver um mérito por parte deles por mais que hesitemos em admitir, porque admitir é aceitar a nossa incompetência em fazer o mesmo no sentido de preservar nossa liberdade de pensar e agir pelas coisas em que acreditamos e vivemos.

– “O povo não deveria temer seus governos” (Frase do filme V de vingança), os governos deveriam temer o povo”. Ao meu ver se conseguirmos pensar assim não temos porque temer o futuro.