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Mulheres na Seguda Guerra – O Fim do Sexo Frágil – Parte II


Continuação das obsevações e do envolvimento das mulheres na Segunda Guerra.

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  1. Francisco Bendl
    14/12/2011 às 8:24 PM

    Certa feita escrevi um texto que sairia em um livro que eu fizera, mas que jamais foi publicado, onde eu elogiava a mulher, justamente tomando-a como exemplo de fortaleza, dedicação, carinho e amor.
    Episódios como a Segunda Guerra demonstram cabalmente a impressionante resistência feminina, seu poder extraordinário de se adptar conforme as condições que lhe são dadas, a fantástica criatividade que possui e seu magnetismo pessoal.
    Só Deus sabe o que elas fizeram como enfermeiras; ajudando médicos; transportando feridos; trabalhando em fábricas de armamentos e munições; na intendência; comunicações; na defesa das cidades enquanto seus maridos e filhos lutavam no front de batalha!
    E como sofriam quando recebiam a informação da perda de um ente querido!
    A frase não é minha, mas as duas maiores vítimas na guerra são justamente as mulheres na condição de mães e a verdade!
    Lamento que elas não são homenageadas como deveriam.
    A cultura machista que impera enaltece o herói, jamais a heroína; engrandece a figura masculina, e esquece a personagem feminina, em muitas ocasiões tão ou mais importante que o homem.
    Elogiável esta lembrança sobre as mulheres, Chico.
    Parabéns pelo assunto postado.
    Não podemos deixar de registrar a nossa admiração e reconhecimento pelo que fizeram e fazem na vida de qualquer homem, principalmente quando são postas à prova.
    Então se agigantam; crescem, surgem como poderosas estruturas emocionais e físicas, transmitindo aos que estão ao seu redor a esperança, o aconchego, o calor incomparável de seu regaço, o abraço tranquilizador e o amor imensurável que dispõem.
    Não foi por nada, meu irmão nordestino, que o Deus pediu que uma simples mulher, ser humano mortal, frágil, fosse a mãe de seu filho!
    Queres prova maior de reconhecimento que esse?

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