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Blindado Hotchkiss H-39 – A Última Lembrança de Dunquerque!
Foi encontrado um blindado Hotchkiss H-35 sem torre que reapareceu na costa francesa. Ele foi descoberto em Camiers, uma cidade situada entre Boulogne-sur-Mer e Le Touquet (Pas-de-Calais, norte da França, perto da Bélgica). Este tanque, provavelmente participou do ataque a Dunkerque, que aconteceu em maio-junho de 1940. O fato de estar sem a torre pode ser explicado por ele ter sido usado como uma posição defensiva, mas isso não está confirmado. A cidade de Camiers está disposta a recuperar o tanque e, talvez, usá-lo para um monumento. É o nono Hotchkiss H-39 remanescente da Segunda Guerra.
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- Essa Foto acima, é uma tirada logo após o ataque de Dunquerque. Alguns acreditam que se trata do mesmo blindado
Rússia, 1941. Uma Guerra Sem Louros – Parte II
PARTE 2
“Ficou claro para mim que eles tinham a convicção de lutar até o fim. Se isso não era heroísmo, então o que era? Os comissários comunistas os forçaram a lutar até a morte? Eu não gostava disso. Eu não tinha visto nenhum comissário morto.”
Logo o soldado alemão percebeu que o combatente russo era infinitamente superior se comparado com aquele que os seus oficiais o fizeram acreditar. “Com este entendimento,” admitiu Adamczyk, “o meu sonho de voltar para casa logo retrocedeu.” O soldado alemão Benno Zeiser também foi surpreendido ao avistar os primeiros russos mortos. Ele refeltiu: “Há apenas pouco tempo atrás, ele era um ser humano vivo.” “Eu pensei que, depois disso, nunca iria me livrar deste pensamento.” O Kriegsmaler (artista/pintor oficial de guerra) Theo Scharf, avançando junto com a 97ª Divisão do Grupo de Exército Sul, passou “por um soldado do Exército Vermelho, aparentemente dormindo em uma vala ao lado da estrada, mas coberto no rosto e por todo o corpo por uma grossa camada de poeira.” Era o primeiro de vários corpos que ele encontraria.
Com o passar do tempo, tal familiaridade fez crescer um tipo de indiferença. Benno Zeiser via cada vez mais corpos de russos mortos. “E rapidamente eu me acostumei a encarar como relevos do solo que pertenciam à própria terra onde estavam e que provavelmente estavam ali há muito tempo.” Era bem menos perturbador vê-los como se “praticamente nunca tiveram vida.”
C O N T I N U A
- A resistência russa que estava em Riga retraiu para a floresta adjacente aonde houve confrontos com nossas unidades avançadas, sabemos que teremos que expulsá-los de lá, mas ainda não temos informações sobre o tamanho da força do inimigo.
- Carruagens russa deixadas na floresta perto de Riga de 1941.
- Narva última cidade da Estônia, na fronteira russa. Sabemos que vamos avançar ainda mais.