Uma Visão Diferente dos Campos de Batalha
Quando possível, após contato com o inimigo e graças à superioridade aérea na França em 1944, os Aliados além de ataques aéreos sistemáticos contra o deslocamento de tropas alemães, realizam um trabalho de registro dos conflitos, ou seja, realizaram tomadas aéreas da região logo após o encerramento dos combates ou dos bombardeios aéreos. Segue abaixo alguns desses registros que foram realizados pelos Aliados e hoje fazem parte do acervo do Exército Americano.
A primeira parte são as próprias tomadas do campo de batalha, precisa ser analisada cada fotos, onde é possível se indentificar corpos e veículos em chamas. A segunda parte são alguns resultados desses combates, para que possamos ter uma noção do inferno que aconteceu em terra.
PRIMEIRA PARTE
SEGUNDA PARTE – OS RESULTADOS
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viraram patê
Incriveis fotos,muito fortes e a situação dos veículos destruidos e muitos corpos, é a querra, o governo Americano deveria liberar mais documentos de suas atrocidades tambem, parabens Miranda por mais um sinistro estoque de fotos, mande mais, grato, estou aconpanhando com muita atenção seu blog, abraços.
Pode aguarda Washinton temos um acervo para liberar ainda. Abraços
– Desde a primeira guerra mundial, os dois lados envolvidos, logo se conscientizaram da necessidade urgente de conhecer as posições e movimentações do inimigo afim de aplicar seu esforço principal no lugar aonde o mesmo pudesse lhes trazer maiores vantagens, em se tratando tanto dos aspectos defensivos quanto ofensivos da campanha.
– No inicio serviram-se de homens que conhecemos mais pela denominação de batedores (Embora a denominação varie entre os exércitos), o seu trabalho era arriscado consistia em penetrar o máximo possível em território inimigo, e encontrar uma posição estratégica que lhe permitisse observar o máximo possível à situação e movimentação inimiga munido apenas de binóculos, as informações que coletava serviam de base para a tomada de decisão dos seus superiores.
– Mas era evidente as limitações desse método, e dada a importância da informação na tomada de decisões, os exércitos se esforçaram muito no sentido de desenvolver novos métodos e entre todos ficou claro que o que mais prometia era mesmo o avião, com sua capacidade de penetrar fundo em território inimigo, sua rapidez e o campo de visão que proporcionava ao observador.
– Logo os binóculos foram substituídos por câmeras cada vez mais aperfeiçoadas em alcance e nitidez, e dada à importância que passou a representar tornou-se alvo prioritário da aviação de caça inimiga que patrulhava constantemente os céus em busca desses espiões aéreos, isso criou uma marca registrada nos aviões de reconhecimento, eram pouco blindados, carregavam pouca ou nenhuma arma e evitavam ao máximo o contato com caças inimigos, esperava-se que sua velocidade superior proporcionada pelo pouco peso que carregava os faria fugir rapidamente de qualquer tentativa de interceptação inimiga.
– Durante a segunda guerra mundial o principio básico não mudou, os aperfeiçoamentos incidiram nas necessidades básicas descritas que precisavam para o desempenho de suas funções, as mudanças significativas vieram já para ultima fase do conflito quando os ingleses conseguiram instalar dispositivos que conseguiam fazer varreduras aéreas muito parecidas com as de seus radares, otimizando seu serviço de reconhecimento, e os nazistas agora podendo contar com reconhecimentos relâmpagos graças a câmara montadas nos narizes do ME – 262.
– Ambos os lados também serviram-se de câmeras montadas em caças afim de observarem a dinâmica e os efeitos tanto proporcionados pelas armas que portavam quanto pelas táticas que adotavam, para constantemente aperfeiçoa-las.